sábado, 12 de novembro de 2011







A BREVE HISTÓRIA DO CRISTIANISMO
 
O cristianismo é uma das chamadas grandes religiões. Tem aproximadamente 1,9 bilhão de seguidores em todo o mundo, incluindo católicos, ortodoxos e protestantes. Cristianismo  vem da palavra Cristo, que significa messias, pessoa consagrada, ungida. Do hebraico mashiah (o salvador) foi traduzida para o grego como khristos e para o latim como christus.
A doutrina do cristianismo baseia-se na crença de que todo o ser humano é eterno, a exemplo de Cristo, que ressuscitou após sua morte. A fé cristã ensina que a vida presente é uma caminhada e que a morte é uma passagem para uma vida eterna e feliz para todos os que seguirem os ensinamentos de Cristo.
Os ensinamentos estão contidos exclusivamente na Bíblia, dividida entre o Antigo e o Novo Testamento.
O Antigo Testamento trata da lei judaica, ou Torah. Começa com relatos da criação e é todo permeado pela promessa de que Deus, revelado a Abraão, a Moisés e aos profetas enviaria à Terra seu próprio filho como Messias, o salvador.
O Novo Testamento contém os ensinamentos de Cristo, escritos por seus seguidores. Os principais são os quatro evangelhos ("mensagem", "boa nova"), escritas pelos apóstolos Mateus, Marcos, Lucas e João. Também inclui os Atos dos Apóstolos (cartas e ensinamentos que foram passados de boca em boca no início da era cristã, com destaque para as cartas de Paulo) e o Apocalipse.
O nascimento do cristianismo se confunde com a história do império romano e com a história do povo judeu. Na sua origem, o cristianismo foi apontado como uma seita surgida do judaísmo e terrivelmente perseguida.
Quando Jesus Cristo nasceu, por volta do ano 4 AC, na pequena cidade de Belém, próxima a Jerusalém, os romanos dominavam a Palestina. Os judeus viviam sob a administração de governadores romanos e, por isso, aspiravam pela chegado do Messias (criam que seria um grande homem de guerra e que governaria politicamente), apontado na Torá (VT)como o enviado que os libertaria da dominação romana.
Até os 30 anos Jesus viveu anônimo em Nazaré, cidade situada no norte do atual Israel. Aos 33 anos seria crucificado em Jerusalém e ressuscitaria três dias depois. Em pouco tempo, aproximadamente três anos, reuniu seguidores (os 12 apóstolos) e percorreu a região pregando sua doutrina e fazendo milagres, como ressuscitar pessoas mortas e curar cegos, logo tornou-se conhecido de todos e grandes multidões o seguiam.
Mas, para as autoridades religiosas judaicas ele era um blasfemo, pois autodenominava-se o Messias. Não tinha aparência e poder para ser o o líder que libertaria a região da dominação romana. Ele apenas pregava paz, amor ao próximo. Para os romanos, era um agitador popular.
Após ser preso e morto, a tendência era de que seus seguidores se dispersassem e seus ensinamentos fossem esquecidos. Ocorreu o contrário. É justamente nesse fato que se assenta a fé cristã. Como haviam antecipado os profetas no Antigo Testamento, Cristo ressuscitou, apareceu a seus apóstolos (Apóstolo quer dizer enviado.) que estavam escondidos e ordenou que se espalhassem pelo mundo pregando sua mensagem de amor, paz, restauração e salvação.
O cristianismo firmou-se como uma religião de origem divina. Seu fundador era o próprio filho de Deus, enviado como salvador e construtor da história junto com o homem. Ser cristão, portanto, seria engajar-se na obra redentora de Cristo, tendo como base a fé em seus ensinamentos.
Rapidamente, a doutrina cristã se espalhou pela região do Mediterrâneo e chegou ao coração do império romano.
A difusão do cristianismo pela Grécia e Ásia Menor foi obra especialmente do apóstolo Paulo, que não era um dos 12 e teria sido chamado para a missão pelo próprio Jesus. As comunidades cristãs se multiplicaram. Surgiram rivalidades. Em Roma, muitos cristãos foram transformados em mártires, comidos por leões em espetáculos no Coliseu, como alvos da ira de imperadores atacados por corrupção e devassidão.
Em 313, o imperador Constantino se converteu ao cristianismo e concedeu liberdade de culto, o que facilitou a expansão da doutrina por todo o império. Antes de Constantino, as reuniões ocorriam em subterrâneos, as famosas catacumbas que até hoje podem ser visitadas em Roma.
O cristianismo, mesmo firmando-se como de origem divina, é, como qualquer religião, praticado por seres humanos com liberdade de pensamento e diferentes formas de pensar.
Desvios de percurso e situações históricas determinaram os rachas que dividiram o cristianismo em várias confissões (as principais são as dos católicos, protestantes e ortodoxos).
O primeiro grande racha veio em 1054, quando o patriarca de Constantinopla, Miguel Keroularios, rompeu com o papa, separando do cristianismo controlado por Roma as igrejas orientais, ditas ortodoxas. Bizâncio e depois Constantinopla (a Istambul de hoje, na Turquia), seria até 1453 a capital do império romano do Oriente, ou Império Bizantino.
O império romano do Ocidente já havia caído muito tempo antes, em 476, marcando o início da Idade Média. E foi justamente na chamada Idade Média, ainda hoje um dos períodos mais obscuros da história, que o cristianismo enfrentou seus maiores desafios, produzindo acertos e erros.
Essa caminhada culminou com o segundo grande racha, a partir de 1517. O teólogo alemão Martinho Lutero, membro da ordem religiosa dos Agostinianos, revoltou-se contra a prática da venda de indulgências e passou a defender a tese de que o homem somente se salva pela fé.
Lutero é excomungado e funda a Igreja Luterana. Não reconhece a autoridade papal, nega o culto aos santos e acaba com a confissão obrigatória e o celibato dos padres e religiosos. Mas mantém os sacramentos do batismo e da eucaristia.
Mais tarde, a chamada Reforma Protestante deu origem a outras inúmeras igrejas cristãs, cada uma com diferentes interpretações de passagens bíblicas ou de ensinamentos de Cristo.Outras levantadas pelo próprio Espírito Santo, dão continuidade aos propósito do Senhor Deus.

fonte :www.vivos.com.br 


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Londres, 19 jun (RV) – O Serviço Secreto Britânico (MI-5) publicou um alarmante informe na revista “Sunday Express”, no qual informa que, pelo menos 200 milhões de cristãos em 60 países do mundo vivem em risco de perseguição.
O informe revela que, no Sudão, por exemplo, “milhares de cristãos foram massacrados, e o governo fundamentalista fez muito pouco para protegê-los”. No Iraque “a situação é grave: os cristãos não têm uma milícia própria para defender-se, as facções sunitas e xiitas os acusam de colaborar com os “cruzados” estadunidenses e entre as centenas de seqüestros deste ano, há um número crescente de cristãos”.
O estudo revela também que, durante o último ano, no Paquistão, foram assassinados pelo menos 70 cristãos. “No Turcomenistão, Uzbequistão e Tadjiquistão os fiéis da Igreja Ortodoxa russa são, com freqüência, mal vistos: nessas três repúblicas da ex-União Soviética,os pregadores muçulmanos “sob a influência de Al Qaeda”, apresentam os cristãos como seguidores de uma religião associada estritamente ao odiado colonialismo ocidental e pedem que sejam expulsos” _ precisa o informe.
A Coréia do Norte, China, Etiópia, Nigéria e Uganda são outros países onde os cristãos são perseguidos. A Coréia do Norte teria enviado cerca de 50 mil cristãos a campos de trabalhos forçados, por causa de sua fé, enquanto na China, cerca de 40 mil pessoas enfrentam a mesma situação.
No final do informe, são indicadas também as crescentes dificuldades dos palestinos cristãos, devido à progressiva radicalização das massas islâmicas no Oriente Médio. (MZ)
A situação é critica para os cristãos em vários lugares do mundo
Em pleno fim de século XX, houve verdadeiros massacres em nome da fé na Indonésia e Nigéria. Mas há muitos outros contextos em que milhares de pessoas têm seus direitos violados e são impedidas, totalmente ou em parte, de praticar sua escolha religiosa com liberdade.
Alguns são perseguidos, torturados e mortos. Outros vivem em constante pressão do governo, da sociedade, da família. São pessoas obrigadas a superar seus limites para continuar vivas, para trabalhar ou ter acesso à escola, para realizar seus cultos sem impedimentos, exercer sua fé sem preocupar-se com a polícia.
LUGARES ONDE A FÉ TEM SEU MAIS ALTO CUSTO
Mais de 200 milhões de cristãos enfrentam intensa perseguição neste momento. Mais de 250 milhões sofrem alguma forma de discriminação, sendo os governos comunistas e alguns regimes islâmicos os responsáveis mais flagrantes.
O problema está-se espalhando pelo mundo todo rapidamente. O aumento da perseguição ao redor do mundo é um sinal para os cristãos ficarem alertas quanto ao chamado de Deus para a Igreja e para cada um de nós.
A PERSEGUIÇÃO EM REGIÕES DIFERENTES
. África – Há esperança em meio a uma fome devastadora, terrível miséria, conflitos militares e perseguição na África. Essa esperança surge porque talvez esteja acontecendo lá o maior crescimento do cristianismo de que se tem notícia! Portas Abertas está envolvida no treinamento de alguns dos futuros líderes cristãos da África, dando-lhes as ferramentas necessárias de que precisam para levar o seu continente a Cristo. A missão também quer ter a certeza de que esses novos cristãos possuem Bíblia e outras literaturas cristãs de que precisam para crescer na fé e pregar a Palavra de Deus!
. Ásia – Mais de 55% da população do mundo vive na Ásia. Durante anos, há perseguição e o martírio de cristãos nessa região. Apesar disso, a Ásia está passando por um incrível crescimento espiritual. Que grande testemunho do poder da Palavra de Deus! Portas Abertas provê Bíblias e literatura para a Ásia, sempre tendo como alvo as igrejas domésticas clandestinas da China. Também dá cursos de treinamento extensivo para os líderes da Igreja para equipá-los com um completo conhecimento da Palavra.
. América Latina – Ao contrário do que mostram os roteiros de viagem, há mais na América Latina do que sol, areia, águas mornas e gente boa. Os cristãos de Cuba, Colômbia, México e do Peru sofrem entre revolucionários, barões da droga e extremistas religiosos. É por isso que Portas Abertas estabeleceu a Rede Ágape. São pequenas equipes que dão aulas de treinamento, realizam reuniões evangelísticas e organizam centros locais para produzir literaturacristã.
. Mundo muçulmano – O Oriente Médio é o berço da Igreja Cristã, ainda que, em algumas regiões, a Igreja quase tenha sido eliminada sob a pressão muçulmana. A principal prioridade de Portas Abertas no mundo muçulmano é treinar uma nova geração de líderes cristãos para fortalecer a Igreja. A missão também tenta garantir que todos os que queiram um exemplar da Palavra de Deus possam ter uma Bíblia.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Barro Nas Mãos do Oleiro



No livro de Jeremias, Capitulo 18, Deus conduz o profeta a visitar uma olaria e observar o trabalho de um oleiro. A visão do profeta, serviria de mensagem para toda nação de Israel: Deus, O Oleiro. Israel, o barro. A roda do oleiro, o tempo. A voz de Deus, foi audível, naquele lugar. O trabalho dos oleiros, na confecção de vasos de barro, nunca mudou. É o mesmo, através dos séculos. A mensagem, portanto, a ser transmitida, permanece. O que Deus, nos fala através dessa metáfora?

O Barro: Em seu estado bruto, não serve para manuseio, na roda de oleiro. Precisa, passar por todo um processo, se tornar elástico, para modelagem: Colhe-se o barro, penera, mistura com água, deixa de molho (para livrar das impurezas) e é pisado até sair todas as bolhas de ar(enfraquecem o vaso na hora de passar pelo forno). No forno, o barro, enfim, se torna mais resistente.

O Vaso: Do barro fomos criados (Gn 2:7) e ao barro tornaremos (Ec 12:7). Vivemos, portanto, para o objetivo de sermos levados "a casa do Oleiro". Um digno destino. A olaria, simboliza, o Reino de Deus.

Algumas porções de barro, se tornam, "vasos de honra" (II Tm 2:21). Carregam tesouros (IICor 4:7). Algumas, vasos de desonra (Rm 9:21): Passaram pelo Oleiro, porém, estão a carregar coisas impuras, ilícitas, produtos de roubo, morte e destruição. Relaciono estes, aos apostatas, pessoas que deixaram "o primeiro amor", no afã de se tornarem, servos de Mamon. Vasos de desonra.


Ainda existe, um terceiro e triste destino para um vaso: ser quebrado. "...Deste modo quebrarei eu a este povo, e a esta cidade, como se quebra o vaso do oleiro, que não pode mais refazer-se..." Jr 19: 11. A quebra do vaso, pelas mãos de Jeremias, tinha o propósito de alertar as pessoas de seus graves pecados. Simbolizava julgamento. Israel, passara, de vaso de honra, para desonra e por fim seria destruída. A utilidade (ou inutilidade) do vaso, define sua longevidade. Que tipo de vaso, estamos sendo?

O ser humano, pecador, cheio de impurezas, barro, no estado bruto, chega a "Olaria" para ser trabalhado. Somos escolhidos (At 9:15), purificados (Jo 17:17), provados (Sl 11:5) e aprovados (IITm 2:15).

O Oleiro: Com destreza e paciência, molda o barro, que, na roda de oleiro, é totalmente dependente D'Ele. Se deixa moldar. Se, ao tomar forma de vaso, o barro, se despedaçar, O Oleiro, torna a juntar a massa e faz outro vaso, ainda melhor. Ele não abandona o vaso, despedaçado em suas mãos.

Deus, anseia que entremos na olaria, no Seu Reino. Só assim o barro ganha forma. Um material, pobre e fácil, tornado excelente. "Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro para que a excelência do conhecimento seja de Deus e não de nós" II Cor 4:7. Um paradoxo: Seres humanos, frágeis, tornando-se instrumentos nas mãos de Deus.E nesse processo, Ele perdoa, a todo que se fizer servo. Ele revigora as forças do abatido, animando-o a prosseguir. Como o vaso, que quebra na roda de moldar e recebe nova vida.

Que Deus em Cristo, nos faça recordar, sempre, que eramos barro, destinados a perdição: Arrastados pela água, ressecados pelo sol, levados pelo vento. O Oleiro, nos recolheu. Entregues em suas mãos, nos tornamos vasos. Moldados para o serviço. Louvado seja O Oleiro!

Por:Wilma Rejane

Fontes:Bíblia de Estudo Plenitude, Almeida J.F. Edição Revista e Corrigida 1995, SBB.
Confecção de um vaso de barro método e processo

vai acontecer milagre


Vai acontecer milagres hoje aqui. Conversão não.

pessoal esse e o meu trabalhlo
http://www.youtube.com/watch?v=4keLP6xXQZM